Nascida em 22 de outubro de 1943, em Paris, França, Catherine Deneuve pode ser uma artista performática extremamente respeitada na história do cinema francês.
Ela é filha da personagem francesa Renée Simonot e do personagem Maurice Dorléac, que atuaram na TV. Não foi surpreendente que Deneuve e suas irmãs tenham escolhido atuar como carreira, já que vieram de uma família com uma base sólida nas artes cênicas.
Parte Revelação e Ascensão à Fama
O melódico “The Umbrellas of Cherbourg” de Jacques Demy, que estreou em 1964, foi a enorme oportunidade de Deneuve.
Sua representação da despossuída Geneviève Emery lhe rendeu elogios do mundo todo e a tornou uma artista notável. Sua carreira foi essencialmente formada por essa parte, que ilustrou sua capacidade de combinar qualidade com delicadeza.
Parcerias com Executivos Incríveis
Deneuve colaborou com alguns dos executivos mais conhecidos das décadas de 1960 e 1970. Ela fez sua estreia no cinema no thriller mental de 1965 “Repulsion”, coordenado por Roman Polanski, exibindo sua profundidade e adaptabilidade como personagem na tela. Uma de suas personagens mais celebradas ainda é Séverine, a dona de casa entediada que se volta para a prostituição encoberta no filme de Luis Buñuel de 1967 “Belle de Jour”.
Notabilidade incansável e legado
Deneuve ainda é uma restrição efetiva no comércio de filmes, de fato, depois de todo esse tempo. Um de seus empreendimentos posteriores é o filme de 2019 “The Truth”, que foi coordenado por Hirokazu Kore-eda e tem Juliette Binoche em um papel de condução. Sua oferta eterna pode ser resultado de sua habilidade excepcional, excelência imperecível e capacidade de se ajustar às solicitações comoventes da indústria cinematográfica.
Pessoa Vida e Afeto
O interesse aberto na vida individual de Catherine Deneuve tem sido predominante. Ela teve conexões sentimentais com vários indivíduos bem conhecidos, como o personagem na tela Marcello Mastroianni e o chefe Roger Vadim, com quem teve uma menina, Chiara Mastroianni. Deneuve é famosa por seus esforços compassivos também, particularmente por seu apoio aos direitos das mulheres e ao discurso livre.